sábado, 29 de outubro de 2011

Estátua-viva usado como protesto, alerta: "bancário não é máquina"


Encontrei essa matéria, e achei fabulosa a maneira que usaram a ferramenta do estatuímo para protestar.
Estátua-viva alerta: "bancário não é máquina"
Bancários criticam instituições financeiras pressões excessivas sobre os trabalhadores (Foto: Gerardo Lazzari/Divulgação)
Um protesto na manhã desta sexta-feira (19), na avenida paulista, região central de São Paulo, marcou o lançamento da campanha salarial dos bancários na cidade. As negociações são promovidas de modo unificado em todo o país. Na capital paulista, estátuas-vivas são a forma de divulgar o tema da campanha: "Bancário não é máquina". A data-base é 1º de setembro.
A categoria considera que pressão e metas abusivas vem sendo aplicadas sobre os trabalhadores do setor, apesar da lucratividade das instituições financeiras. Para Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a categoria quer mais do que reajuste salarial de 12,8% (5% de aumento real, considerada inflação de 7,5%), três salários a título de participação nos lucros ou resultados e outras cláusulas econômicas. Ela vê necessidade de "uma mudança de postura dos bancos, que têm obrigação de contribuir com o crescimento do país".

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Cidadãos e Artistas, compõe juntos as estátuas vivas.

Rodolfo Valentino ( Chê ) e Ronan (Bombeiro)


Existem duas formas para surgir um estatuista, ambas estão ligadas a um contexto social e político, vivido em nossos tempos. São elas: o cidadão em busca de subsistência, e que encontra na rua a possibilidade de ganhos financeiros, e o do artista, em busca de espaço, que também o encontra na rua. Dessas duas realidades, o artista, vai buscar ferramentas para comunicar idéias, quebrar conceitos, expor opniões, ele irá usar artes cênicas, artes plásticas, poesia, dança, entre varias outras linguagem para compor a obra, a estátua viva. Porem não vão fugir do conceito estético base: Iludir, para desiludir. Ele vai buscar iludir com Artes plática, buscando uma textura que se a semelhe ao material proposto, granito, ouro, porcelana, bronze entre outros, e com a estática, buscando um controle corporal tamanho, ao ponto da ilusão ficar perfeita. Quando o público está convencido de que aquele ser humano é uma estátua, a ilusão é quebrada, com as ferramentas de Artes Cênicas, a composição de personagem, musica, e até mesmo dança, gerando assim vida, de acordo com o personagem proposto pela plástica. Já o cidadão, ele vai trilhar outro caminho, nesse caminho ele busca a rua por necessidade financeira, uma busca por recurso de sobrevivencia. O que é muito comum em nossos dias. Ele passará primeiramente pela idéia base, sem a entender de maneira estética, e sim de maneira extintiva, ele compreende a idéia, " devo ficar imóvel e por fim, a cada contrubuição, devo surpreender o coloborador, me movendo". Essa é a idéia de maneira mais superficial, porem também é a base, e em cima disso o cidadão vai tentar compor algo, normalmente sem conhecimento de ferramentas artísticas, assim ele irá reproduzir trabalhos de outros artistas ou simplesmente compor obras menos funcional. Esse cidadão aos poucos, em contato com outros artistas ou até mesmo, em uma luta pessoal pela melhor comunicação, aprendendo a utilizar essa ferramentas na composição da obra... ou não. Quanto mais ele vai se aprofundando, mais ele aprende e muda sua obra, criando uma trajetória cronológica e evolutiva, interessantíssima. Quando esse cidadão não desenvolve essas ferramentas, ele estagna, pois não compreende sua função, tanto política, como social e artística. Podendo assim até mesmo abandonar o movimento. Esse cidadãos são de tamanha força no movimento quando o compreendem, pois eles passaram pelo processo inteiro, que vai desde o primeiro passo, que é a busca, seja financeira ou por espaço, até a compreenção de sua arte de maneira extitiva, autodidata. Já os artistas quando estão muito presos aos seus egos, não notam a importância, social e política que esse movimento artístico possui.




















sábado, 8 de outubro de 2011

Estatuísmo, estátua-viva, estatuistas....apenas nomenclatura.

Eu fiquei estudando um pouco sobre as nomenclaturas, e vi que muitos artistas se irritam com o termo estatuísmo, e muitos outros artistas acham ati profissional o termo estátua-viva.
Eu comecei a estudar a respeito e cheguei a uma conclusão, não espero que ninguém aceite como verdade, até porque é uma teoria baseada em conceitos artísticos, e como qualquer teoria pode ser quebrada, ou questionada.
Bom penso o seguinte fato:

Estatuísmo, o movimento artístico.
Parto do principio que essa expressão artística é um movimento, já que, o que caracteriza algo como movimento artístico são as ideias comuns. A ideia do Estatuísmo seria o iludir para desiludir, iludindo com a plastica e a estática, e desiludindo com o lúdico e com ferramentas de composição de personagens, forma teatral, gerando vida. O que traz expectativa e interação como objeto de uma intervenção urbana. Normalmente o local e o publico, criando um novo significo para ambos. Se você for perguntar para os artistas que praticam essa arte, todos vão te dar diversas maneiras de como se faz de verdade, do que é certo e errado pra eles, e vão discordar em diversos aspectos, menos nesse: Iludir para desiludir. Pra mim isso é o que caracteriza esse movimento, a ilusão de que ali não há vida de que é apenas algo inanimado, e surpreendentemente, de forma magnifica, cada um com suas características quebrara a ilusão.

Estátua-viva, a obra.
Acredito que a estátua-viva não seja o movimento, mas o trabalho final desse artista, a obra.
seria a obra pois com essa nomenclatura define por completo o trabalho desse artista, explica de maneira simples o que ele representa, ele criou a estátua que vive. Ele criou a estátua-viva.
Estatuista, o artista. Aquele que executa a ação do movimento artístico, ele não é a estátua-viva, mesmo sendo seu corpo o que compõe a obra, ele não é o personagem, é o ator. Ele não é o quadro é o pintor. Ele não é a estátua-viva, ele é o artista que gera a vida por meio da comunicação da obra, a estátua-viva.
Bom essa é minha teoria sobre a nomenclatura... para que não ter mais discórdias entre a classe, essa foi minha sugestão.

Amigos estatuista reunidos
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http://cicatriz-arte.blogspot.com/2011/06/bailarina-e-o-violinista.html